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Certas palavras não podem ser ditas em qualquer lugar e hora qualquer. Estritamente reservadas para companheiros de confiança, devem ser sacralmente pronunciadas em tom muito especial lá onde a polícia dos adultos não adivinha nem alcança. Entretanto são palavras simples: definem partes do corpo, movimentos, atos do viver que só os grandes se permitem e a nós é defendido por sentença dos séculos. E tudo é proibido. Então, falamos. Carlos Drummond de Andrade

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Na real

Manchetes de hoje no UOL:

"Trio elétrico perde o freio, atropela 14 e mata duas pessoas em MG"

"Carla Perez recebe Scheila Carvalho em trio na Bahia"

"Mano Brown e Suplicy sambam na escola" - [n.r.: Vai-Vai]

"Para britânicos, Sherlock Holmes existiu e Churchill é ficção"

"Relembre 'Adocica' e outras músicas de Beto Barbosa"

"Mel Lisboa mantém o corpão sem fazer sacrifícios"

"Périplo entre Israel e Egito revela idiossincrasias locais" - Essa é da Folha de S. Paulo. No meu tempo, título assim era proibido...

Deus abençoe a internet.

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