E essa filosofia toda a respeito da padoca, do sanduíche, das cidades, tem apenas um motivo.
Na real? Eu tenho um caminhão de coisa pra fazer e não tô nem um pouco a fim.
Tem dias em que eu penso umas coisas pra escrever no blog. Depois eu esqueço. Comprei a Veja essa semana e achei duas ou três coisas legais para comentar, mas esqueci a revista no trabalho. Observação: eu não gosto da Veja, mas devido à capa dessa semana, tive que comprar por motivos profissionais. E já que paguei, bora ler tudo, de cabo a rabo.
Aí porque estou com preguiça de fazer as coisas, sento aqui e me ocorrem todas essas bobagens aí embaixo.
É contraditório, mas a preguiça é boa conselheira para a criação.
Quem sou eu

- Thelma Yeda
- Certas palavras não podem ser ditas em qualquer lugar e hora qualquer. Estritamente reservadas para companheiros de confiança, devem ser sacralmente pronunciadas em tom muito especial lá onde a polícia dos adultos não adivinha nem alcança. Entretanto são palavras simples: definem partes do corpo, movimentos, atos do viver que só os grandes se permitem e a nós é defendido por sentença dos séculos. E tudo é proibido. Então, falamos. Carlos Drummond de Andrade
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
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