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Certas palavras não podem ser ditas em qualquer lugar e hora qualquer. Estritamente reservadas para companheiros de confiança, devem ser sacralmente pronunciadas em tom muito especial lá onde a polícia dos adultos não adivinha nem alcança. Entretanto são palavras simples: definem partes do corpo, movimentos, atos do viver que só os grandes se permitem e a nós é defendido por sentença dos séculos. E tudo é proibido. Então, falamos. Carlos Drummond de Andrade

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Plágio

Essa semana eu liguei a TV à toa e estava passando a novela das 9 (no meu tempo, era novela das 8...) na Globo.

Em se tratando de novela brasileira, eu só assisto nas duas últimas semanas. É incrível: você entende tudo do mesmo jeito. Diferente de Twin Peaks, ou Lost.

Mas retomando... teve uma cena lá muito esquisita. Muito ridícula. O ruim da história é que eu me identifiquei com a cena e tive noção de que eu sou ridícula também. Se eu tivesse um diário, poderia jurar que foi cair na mão do autor da novela.

Então, eu não quero mais assistir à novela, nem mesmo nas duas últimas semanas. Principalmente porque eu sei que a cena ridícula vai ter final feliz, mesmo que completamente, absolutamente impossível.

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